sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Residencial Bella Vitta - setembro de 2013 - post 6

Iniciou-se o revestimento com textura, nas unidades, especialmente na unidade que utilizaremos para a unidade decorada.
 A escada já esta executada, e embalada esperando o restante do acabamento.
 O restante das unidades começa a se preparar para a montagem da laje superior.
 Oito unidades que será encaminhada para o cobrimento na sequência da execução.
 As primeiras 4 unidades já se preparando para os acabamentos finais.

Arquiteto e urbanista Alan Cristian Tabile Furlan

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

NRG. Imagens com pós-produção.

Seguem imagens do projeto. São estudos de ocupação do solo. 




Eliana Hertzog Castilhos
arquiteta e urbanista

Bolha Imobiliária Brasileira, existe ou não?

Diferentes artigos e pesquisas tem tomado a internet na busca por entender e até mesmo antecipar a ocorrência de uma eventual "bolha imobiliária brasileira". As quedas dos fundos imobiliários advindos dos retornos abaixo dos previstos, em especial relacionado aos imóveis dos Shopping Centers apenas reforçaram as desconfianças do mercado, mesmo quando as instituições bancárias negam sua ocorrência.

A grande realidade é que a crise e queda do grupo de Eike Batista colocou em cheque a credibilidade e a confiança de grande grupos de todas as áreas, fazendo em especial os pequenos investidores, "colocarem as barbas de molho".

O que efetivamente pode ser esta bolha imobiliária. Seria uma crise igual a ocorrida anos atrás nos Estados Unidos? Dificilmente. Lá, o controle sobre o sistema financeiro como um todo não é tão eficiente quanto o brasileiro. Dificilmente golpes como o que foram vistos lá ocorreriam aqui.
No Brasil, o que ocorre é um excesso "estranho" de otimismo. Sim, Otimismo. Aquele como o de Eike Batista, que frequentemente anunciava "boas novas" buscando uma valorização irreal das suas empresas. um dia a casa caiu. E os fundos imobiliários? Também, o mesmo otimismo desmedido projetou lucros além dos reais. Basta ver o ciclo constante de trocas de lojistas em shopping centers para verificar que o preço de aluguel e condomínio está cada vez mais salgado, cada vez mais difícil de manter.
Sobre este aspecto é importante frisar: não há nenhum tipo de controle sobre estas operações. Se projeta um lucro de 10%, por exemplo, e no final tem-se 0,25%. Quem paga? Todo mundo. Apenas para uns e outros que fazem disto um negócio bastante lucrativo.
Quem não viu as recentes notícias sobre fraudes em fundos de pensão municipais? Só que naqueles casos a questão foi mais descarada. Mais obvia.
Voltemos aos imóveis. A realidade é que está cada vez mais valorizada a terra e os imóveis. Mas será que efetivamente estão vendendo. Será que os números são realmente reais ou os investidores e os fundos imobiliários estão efetivamente tendo perdas que sequer imaginamos? Num pais onde o custo médio de construção é de R$ 1500,00 (custo), de onde saem os valores astronômicos que vemos publicados? O valor do metro quadrado no Brasil já chegou a mais de R$ 35.000,00. mas será que vende? Ou será que em breve veremos os preços voltarem a normalidade e temos pessoas e grupos tendo prejuízos astronômicos advindos deste otimismo em relação aos preços dos imóveis?
Ao redor da Arena do Grêmio, em Porto Alegre, vimos favelas se "valorizarem" a mais de R$ 250.000,00, mas será que isto existe mesmo? Você pagaria este valor para comprar uma construção irregular, fora de norma, sem projeto, sem controle de construção e portanto de qualidade? Eu não.
O que vai acontecer quando "a bolha imobiliária brasileira estourar"? Os imóveis baixarão de preço e quem comprou achando que valia tudo aquilo, perderá muito dinheiro. Discernir sobre o que realmente vale, só a partir de muito estudo e conhecimento, de mercado, de economia, de materiais, de obra.
Eis aqui um excelente mercado para arquitetos com este mix de conhecimento.
Não há como acreditar em avaliação imobiliária que não contemple o conhecimento da construção civil. Eis aí, talvez, a justificativa para tantos erros de avaliação, afinal a relação não é tão direta e simples.

Eliana Hertzog Castilhos
arquiteta e urbanista

Empreendimento em desenvolvimento pela empresa na Avenida Sertório

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Projeto NRG. Concepção. Estudos de Perspectivas.

Para quem nos acompanha, sabe que somos apaixonados por urbanismo. Isto resultou num projeto ousado e inovador que estamos desenvolvendo e cujo desenvolvimento queremos dividir neste espaço.
São idéias iniciais de ocupação e uso do solo, da fase 1.








Eliana Hertzog Castilhos
Arquiteta e urbanista

Residencial Bella Vitta - setembro de 2013 - post 5

Material, na fábrica, esquadrias em produção!!!
 As primeiras peças ficando prontas.
 Janela dos dormitórios.

Arquiteto e Urbanista Alan Cristian Tabile Furlan

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Residencial Santana - setembro de 2013 - post 4

Torre 1, esperando os caminhões de concreto para concretar o contrapiso.
 Torre 2, fundações sendo preparadas para os colarinhos e blocos a serem concretados sobre as estacas.
 Torre 2, cabeça das estacas sendo preparadas para a vinculação com as vigas de baldrame.

Arquiteto e Urbanista Alan C T Furlan

Residencial Santana - setembro de 2013 - post 3

Seguem fotos atualizadas do Condomínio Residencial Santana, em Esteio:

Foto interna Salão de Festas.


Foto interna Salão de Festas.

Aberturas vigas fundações.

Formas das vigas de fundação.

Armaduras das fundações.

Ferragens das fundações.

Eliana Hertzog Castilhos
arquiteta e urbanista

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Residencial Santana - setembro de 2013 - post 2

Enfim, as chuvas deram uma trégua e podemos voltar a dar acabamento no Salão de Festas, acabando com os rebocos a serem executados.
Com as vigas da fundação prontas começa-se a preparar a base para os contra-pisos.
E as devidas instalações.

Arq. e Urb Alan Cristian Tabile Furlan

Casinhas da Luciana de Abreu... uma luta que terminou em derrota amarga, da qual muito iremos nos arrepender...

Publico aqui um relato de Paulo Vencato, sobre as casas da Luciana de Abreu:


Foto histórica do conjunto da Luciana de Abreu.

Consultando o site do Tribunal de Justiça, em apenas 4 (QUATRO) meses, foi levado a julgamento um processo extremamente técnico, com 14 volumes de documentos.
O tribunal de justiça julgou neste momento o processo 001/1.05.0318659-0 relativo ao conjunto de 05 casas geminadas n.os242, 250, 258, 262, 266 e outra isolada de número 272, situadas no centro do bairro Moinhos de Vento, Rua Luciana de Abreu.
Dois Laudos Técnicos de profissionais de Santa Maria foram elaborados, um Arquiteto e uma Historiadora, que concluíram não haver razões para a preservação.
Haviam inúmeros pareceres favoráveis a preservação, entre os quais do IPHAN e do IPHAE.
Em 2012 o Moinhos VIVE havia encaminhado à Secretaria da Cultura o pedido para que fossem incorporadas ao Inventário do Patrimônio Cultural de Porto Alegre, na qualidade de imóveis de estruturação, por serem referenciais estéticos, paisagísticos,histórico e cultural, com base em indiscutível reconhecimento popular,registrado em abaixo assinado de milhares de pessoas, aproximadamente 10.000,e, em pareceres de eminentes especialistas do IPHAN – Arquiteto Carlos F. de Moura Delphin; IPHAE – Arquiteta Maria B. Kother; Prof. Dr. Arquiteto Günther Weimer;  Prof. PhD Arquiteta Briane E. P.Bica; Prof. Dr. Raquel R. Lima; Prof. Ana R. S. Cé; Prof. Arquiteto Maturino S.S. da Luz; Arquiteta Ediolanda Liedke; Arquiteto Urbanista Osório Queiroz Jr.;Arquiteto Renato Mathias; Arquiteto Roberto L. Sawitzki; Arquiteta Alice S. Cardosoe pela Comissão Interdisciplinar de Estudos Sobre o Bairro Moinhos de Vento doMinistério Público do Estado do Rio Grande do Sul.
Em recente parecer técnico o EPAHC havia concordado em incorporá-las ao inventário. O COMPAHC estava analisando o pedido do Moinhos VIVE, mas havia óbice de parte da representante da OAB. Desde janeiro de 2013 o processo se encontrava na PGM. Como se explica esta estagnação?
O MP havia solicitado adiamento do julgamento em face de novas provas, mas não aceito pelo Tribunal, entre as quais o atestado de autoria e autenticidade do projeto arquitetônico original encontrado no arquivo e acervo da construtora A. D. Aydos & Cia. Ltda., cujo proprietário e dirigente na época de sua construção erao Engenheiro Civil Alberto Dubois Aydos. Esta construção, conforme informado no memorial descritivo, foi executada para o Sr.Bernardo Sassen, com início em meados de 1932 (século XX).
O projeto arquitetônico foicontratado por Bernardo Sassen junto ao Escriptorio de Engenharia e Architectura THEO WIEDERSPAHN.
Theo Wiederspahn possui projetos na Europa e aqui no Brasil. Na Alemanha, imóveis tombados, aqui, também.

Conforme referido atestado, haviam provas de coautoriado projeto arquitetônico, em que Theo Wiederspahn concebeu e criou a idéia,enquanto Franz Filsinger desenvolveu e a detalhou tecnicamente.
De acordo com informações recebidas neste momento, o Tribunal de Justiça julgou contra a preservação. Três desembargadoras decidiram. A sentença faz fortes referencias à omissão da Prefeitura Municipal.
Tentamos muito a preservação, mas o COMPAHC estagnou, não se posicionou, inexplicavelmente, e mesmo se fosse favorável, a decisão final seria do Gestor Público, Prefeito Municipal.
Lamentável golpe contra o Patrimonio Cultural de Porto Alegre.
Dia triste. Vitória de poucos em detrimento da maioria. Anexo: Foto histórica da década de 30 e atual.
Paulo Vencato

Manifesto aqui minha indignação sobre a decisão pela demolição (ou pela não preservação). Vejo que de nada adianta estudar e ter formação diferenciada, como tem um profissinal como Gunter Weimer, se juizes decidem o que bem lhes convém. Já vi muito... já vi juiz dizendo que ART não vale como documento (mesmo existindo a famosa jurisprudência), já vi profissionais condenando serviços, depois de contratados para fazer o serviço, já vi laudo unilateral tendencioso sendo usado em processo, já ví inúmeros procedimentos antiéticos sendo praticados sem nenhuma coibição. Não me surpreende, portanto, decisões absurdas como a que ocorreu hoje. O que lamento sim é que o Bairro Moinhos de Vento era um bairro charmoso devido justamente aos casarões estar sendo transformado no Bairro Bela Vista. Vejo o bairro perder todos os seus casarões (saudade do belo exemplar onde hoje fica aquele prédio de gosto questionável do Mostardeiro 5). Hoje, vivemos mais um capítulo da mutilação da nossa história, continuamos a condena-la ao esquecimento. Seguirá, no local, muito provavelmente, mais algum projeto especial, mais uma excepcionalidade na nossa cidade de exceções... 

Eliana Hertzog Castilhos
Arquiteta e urbanista



Foto atual da áreas das casas.

Rua Botafogo e o Bairro Menino Deus, porque mais exceções?

Quando a exceção é necessária  ou não? Passados os anos, vejo a exceção virar a regra da nossa cidade e me pergunto sistematicamente: POR QUE TER UM PLANO DIRETOR? sim, é isto mesmo, estou perguntando de que vale ter um plano diretor, se ninguém quer segui-lo e se os processos frequentemente ganham liberações para não seguir o seu regramento?
Uma nova solicitação vem de um projeto de um lote, que para ser implantado, resultou num novo processo para a alteração de todo o regime urbanístico da rua Botafogo. O lote pode te até 200,00m² de área comercial. O pedido pede a liberação de pouco mais de 1200,00m², cerca de 6 vezes mais. Como não dava para liberar só para um a Prefeitura fez o certo... pediu para a proposição ser para toda a rua. Há quem questione este procedimento, mas ele não está errado, afinal, se um ganha, todos ganhariam na sequencia, então melhor saber de uma vez se é isso que se quer mesmo ou não.
Só que o resultado da solicitação em si é tão agressivo que traz a tona a questão do plano enquanto lei, enquanto regra a ser seguida. coloca em risco o bairro, seu cotidiano, suas relações. Posso não concordar integralmente com o nosso PDDUA... mas não foi só um profissional que o elaborou, foram vários, de várias disciplinas, e que depois submeteram esta lei ao povo. E o povo foi lá, compareceu, questionou, propôs... e depois de tudo, saiu a lei como a conhecemos. E agora, quem muda? Quem propõe e quem aprova? É de se perguntar realmente PORQUE PERDER TEMPO FAZENDO UM PLANO DIRETOR?
Sim, por que se vamos mudar a cada esquina, liberar alterações em análises relativamente superficiais (qdo comparado ao tempo de elaboração de um Plano Diretor), pergunto, que cidade afinal estamos criando?
minha breve entrada no Google Earth me permite ver que a rua Botafogo tem pouco mais de 8 metros... caixa incompatível com funções comerciais de mais de 1500,00 metros quadrados de área comercial adensável.

Foto aérea da rua Botafogo do Google Earth.

Foto da via junto ao imóvel que quer a alteração de uso.

Foto da frente do imóvel.


Deixo para que todos repensem a cidade que queremos de verdade, pois depois não adianta ficar reclamando da Prefeitura e dos seus técnico, sendo que constantemente ajudamos a desfazer o trabalho que foi resultado de estudos e pesquisas.
Quanto ao projeto do imóvel em si, quem sabe começamos a seguir as regras? 

Eliana Hertzog Castilhos
arquiteta e urbanista





terça-feira, 10 de setembro de 2013

Residencial Bella Vitta - setembro de 2013 - post 4

Pingadeiras colocadas esperando as esquadrias.

Conjunto com alvenarias em execução.

Conjuntos e radiers dos fundos.

Conjuntos com alvenarias do segundo pavimento em execução.

Para acompanhamento das obras.
Arquiteta Eliana Hertzog Castilhos
Fotos Guilherme Plautz Brum

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Perspectivas - Residencial Santana

O Residencial Santana, localizado na Rua Santana número 597, fica no Bairro Centro da cidade de Esteio/RS, possuindo assim fácil acesso às principais rodovias da região.
Perspectiva externa noturna do Residencial Santana.
Nas perspectivas externas, podemos notar as torres que ficam localizadas ao fundo do empreendimento, a guarita e salão de festas, bem como a quadra poliesportiva e o playground.
Acima uma vista geral das torres.
Vista da área condominial.
Vista da quadra poliesportiva.
Abaixo seguem as imagens ilustrativas do interior dos apartamentos.
Estar com Living Integrado.
Dormitório.
Paulo Casa Nova

Residencial Bella Vitta - setembro de 2013 - post 3

Postamos aqui as novas imagens do segundo conjunto de casas sendo erguida as paredes do segunda pavimento, já na altura das aberturas.
Primeira casa do segundo conjunto de alvenarias.
Visual do conjunto como um todo.
Vista entre os dois conjuntos.

Arquiteto e Urbanista Alan Cristian Tabile Furlan

Residencial Santana - Setembro de 2013 - post 1

Mantendo a nossa divulgação do andamento da obra, segue as imagens atualizadas do andamento da obra. Esperamos que as chuvas deem uma pausa agora para a concretagem das fundações da torre 1.
 Guarita aguardando o acabamento.
 Reboco interno OK.
Formas das fundações, esperando as ferragens.

Arquiteto e Urbanista Alan Cristian Tabile Furlan